Mal escalado, o AVAÍ quase perde um classico que deveria ser nosso. Duas presenças que não consegui entender até agora: Émerson Nunes e Robertinho.
A zaga estava muito boa, errando uma vez ou outra, mas no geral era bastante confiável. O Gabriel além de ter uma presença física que impõe respeito, e isto é importante num clássico, tem muita virtude quando está no ataque, seja na bola aérea ou em cobranças de faltas. Mas o mais importante, já estava entrosado com os demais zagueiros. O Émerson Nunes parecia desligado do jogo, no segundo gol deles foi na emsma bola que o Émerson e notava-se um nítido desentrosamento.
No meio eu havia pedido o Rodrigo Thiesen na postagem que fiz sobre os volantes ontem. É um cara mais pegador e com mais cara de clássico. O Robertinho, assim como no jogo contra o Imbituba, foi mal e não deu a pegada necessária.
O leitor do blog André, manifestou sua preocupação com a presença do Rudinei por se tratar de um duelo contra seu time de formação. Confesso que eu também tinha um certo receio, mas ele mostrou que está com a cabeça no AVAÍ e foi um dos principais jogadores do Leão no jogo.
No primeiro demos muitos espaço e oferecemos o contra-ataque para eles, claro que com uma ajudinha da arbitragem mas disto eu falo depois. O time estava totalmente desarrumado e poderia ter ido para o vestiário com um revés maior. Mas as alterações do Chamusca surtiram efeito e o segundo tempo foi totalmente nosso e poderíamos ter feito um placar elástico se o Célio Amorim permitisse.
Chamusca se redimiu no segundo tempo, mas no primeiro o erro na escalação quase nos custou uma derrota que seria vexatória.
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