No nosso primeiro jogo oficial no exterior poderíamos ter tido melhor sorte. O adversário não chegava a assustar, jogamos melhor e tivemos várias chances de fazer nossos gols. Nem lamento tanto os gols perdidos pelo Robinho e pelo Sandro, pra mim o lance que mataria o jogo foi quando chegamos com 3 contra dois e o Válber preferiu tentar encobrir o goleiro quando a melhor opção seria servir o Jéferson que teria toda condição de soltar o pé e sair para o abraço. Uma pena o excesso de individualismo do Válber. Além deste também perdemos um lance claro com o Marcelinho mas que em seguida se redimiu e empatou o jogo.
O árbitro era fraco, deixou o time equatoriano bater a vontade, inverteu um lateral que quase resultou no segundo gol deles mas errou a nosso favor não assinalando impedimento no gol do Marcelinho. No frigir dos ovos fomos beneficiados pela arbitragem, caso raro neste ano.
Mas quando a fase é ruim o urubu de baixo caga no de cima. O primeiro gol deles foi de um azar danado do Eltinho. No segundo gol o Émerson Nunes falhou na antecipação mas eles ainda contaram com a sorte no desvio do Patric antes de a bola entrar, enganando o Zé Carlos.
Outra coisa, não sei se foi o Benazzi que convocou os jogadores que viajaram ou se a lista já estava pronta, mas foi bastante infeliz. Jogamos com 3 zagueiros e 2 volantes e só levaram os titulares para estas posições. Não tínhamos nenhum zagueiro nem volante de ofício no banco. Em compensação tínhamos 4 laterais no grupo e um monte de meias. O Gabriel saiu contundido e o Davi foi obrigado a entrar, mudando totalmente o esquema que estava sendo usado.
Não vejo necessidade também do retorno a Florianópolis. O time poderia seguir direto para MG e ter mais um dia para treinar e descansar. Mudanças na delegação poderiam ter sido feitas normalmente, mandando alguns diretamente para cá e indo uns daqui para MG. Acho que esta escala em Florianópolis não trará nenhum benefício ao time.
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