Domingo enfrentaremos um dos nossos mais tradicionais adversários dentro do campeonato estadual. O Jec sempre foi muito forte dentro do Ernestão, lá realmente era complicado de superá-los, mas na Arena eles não tem conseguido manter aquela hegemonia. Neste mesmo campeonato, no primeiro turno eles tinham tudo para se classificarem em primeiro e decidir sempre em casa e acabaram tomando um sacode do Metrô dentro de casa.
Há algum tempo eles tem mostrado muita instabilidade e neste ano, mesmo com boas contratações como Fernandinho e Ramon, estão muito aquém do que a sua própria torcida e até os adversários esperavam. Terão ainda alguns desfalques, Pedro Paulo, Júlio Bastos e dos bons Fernandinho e Gilton. Ainda bem que o Max joga. Outro probleminha foi a discussão do Ramon com o Lima no último jogo onde o Lima saiu dizendo que o Ramon pensa que é Pelé.
Não quer dizer que teremos um jogo fácil, muito pelo contrário, depois de todos estes perrengues e jogando dentro de casa eles vão querer mostrar o que estão devendo até agora, ainda mais que é contra o um time manezinho.
Outro grande e poderoso adversário que teremos é o sósia do Didi dos quadrinhos, o tal de Zé Acácio, que adora complicar os nossos jogos. Um cidadão que tem (ou tinha) uma ação contra o presidente Zunino não poderia apitar jogos do AVAÍ, há um conflito de interesses aí.
Além de ser um árbitro fraco, na dúvida é sempre contra o AVAÍ, como foi na final do turno do ano passado, quando vencíamos por 1x0 e no final do segundo tempo ele deixou de dar um pênalti escandaloso em cima do Medina. Em seguida o Jec empatou e sagrou-se campeão do turno. Aquele não foi a primeira vez que ele nos prejudicou, também não foi a última e certamente ainda teremos muitos problemas com este cidadão, mas nos jogos decisivos sempre chove Celinho, Zé Acácio, ente outros.
Temos ainda um agravante, temos pelo menos 3 jogadores entre os titulares que estão pendurados com dois cartões amarelos, Gustavo, Diogo Orlando e William. Sugiro que na dúvida eles sejam substituídos pois antes dos clássicos sempre temos ábitros cirurgicamente escolhidos.
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