No clássico de domingo temos duas vantagens, decidir em casa e podendo empatar.
Isto seria uma excelente vantagem em qualquer lugar do mundo, como foi em favor do Jec na final do turno e em favor ao nosso adversário, contra o Jec, na semifinal. Mas o futebol, principalmente o catarinense, tem outras variáveis que muitas vezes pesam mais. Falo mais uma vez da arbitragem que vem nos prejudicando em todos os jogos decisivos. Foi assim nos dois clássicos, na final do primeiro turno e agora até mesmo na Copa do Brasil.
E isto me preocupa demais. É certo que a grande maioria dos árbitros catarinenses não tem condições de apitar este clássico, seja por falta de qualidade, por paixão declarada ao adversário, pelo histórico negro ou por "motivos que não conhecemos".
Há rumores de que a arbitragem para estes próximos jogos venha de fora. A Raposa disse ontem que o nome estava entre o gaúcho Vuaden e o paranaense Héber Roberto Lopes. Por mais que o Héber tenha nos prejudicado naquele jogo contra o Fortaleza em 2004, já apitou vários jogos nossos depois disto e teve boas arbitragens, e o Vuaden vem se destacando com boas atuações.
Tomara que isto se confirme e o sorteio fique entre estes dois. Eles podem até errar, mas é mais difícil de virem pré-dispostos a bagunçarem com o jogo como fez o Célio Amorim que não deu dos pênaltis a nosso favor no primeiro clássico e o Luiz Orlando Scarpelli que fez aquela lambança toda no último sabendo que sua carreira estava no fim e que nada teria a perder.
Tomara que isto se confirme e o sorteio fique entre estes dois. Eles podem até errar, mas é mais difícil de virem pré-dispostos a bagunçarem com o jogo como fez o Célio Amorim que não deu dos pênaltis a nosso favor no primeiro clássico e o Luiz Orlando Scarpelli que fez aquela lambança toda no último sabendo que sua carreira estava no fim e que nada teria a perder.
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