Daí Galera,
Em São Paulo na quinta-feira teve mais um episódio triste de racismo no futebol. Desta vez, foi o zagueiro Danilo do Palmeiras, quem atacou um adversário por sua cor de pele. O zagueiro Manoel do Atlético-PR, afirmou que foi xingado de “macaco” pelo jogador palmeirense durante uma discussão durante a partida.
"O Danilo cuspiu em mim e me chamou de macaco. Ser chamado de macaco é a pior coisa que tem", disse o zagueiro atleticano depois da partida. Após o jogo, a direção do Atlético-PR entrou com uma queixa-crime pelo ocorrido, que rendeu um inquérito de injúria qualificada com emprego de racismo contra o Danilo.
Ainda nesta quinta, o colombiano Breyner Bonilla, do Boca Juniors, disse que o atacante do Cólon Esteban Fuertes o chamou de “negro de merda” durante partida recente, quando o atleta do Boca foi expulso.
Confira outros casos famosos de racismo no futebol:
CASOS DE RACISMO PELO MUNDO DO FUTEBOL
DESÁBATO x GRAFITE
Em um escândalo que acabou em prisão, o defensor argentino Desábato foi detido em São Paulo, durante a Libertadores de 2005. O argentino chamou o jogador Grafite, do São Paulo, de "negrinho" e "macaco", e recebeu voz de prisão ainda no gramado do estádio do Morumbi, na partida em que o time tricolor enfrentou o Quilmes. O jogador xingou Grafite, que empurrou o argentino. Só o brasileiro acabou expulso, mas o rival acabou sendo levado para a cadeia, de onde saiu apenas depois de pagar uma fiança de R$ 10 mil.
ANTONIO CARLOS x JEOVÂNIO
Um dos casos mais marcantes do futebol brasileiro acabou marcando a fase final da carreira do então zagueiro Antonio Carlos de forma amarga. Hoje técnico do Palmeiras, ele jogava no Juventude. O volante Jeovânio do Grêmio, afirmou ter sido chamado de "macaco" pelo defensor durante partida válida pelo Campeonato Gaúcho de 2006. No duelo, o jogador fez gestos claros em relação à cor de pele do rival. Ele foi suspenso e teve inclusive de se explicar diante do Ministério Público.
TORCEDORES x BALOTELLI
A Juventus acabou punida pela atitude de seus torcedores no Campeonato Italiano de 2009, quando foram ouvidos gritos de torcida com conotação racista. O alvo foi o italiano de origem ganesa Mario Balotelli, da Inter de Milão. O jogador chegou a dizer que também sofreu preconceito em partida contra o Chievo. As autoridades italianas agiram e chegaram a proibir a entrada de torcedores da Juventus devido ao caso envolvendo o atacante.
BOCA JUNIORS x BAIANO
Baiano tem uma das histórias mais impressionantes sobre a intolerância, já que veio de dentro de sua própria equipe. Apesar de ter sido um momento bom para ele no Boca Juniors em 2005, o brasileiro sofreu na Argentina, sendo hostilizado por adversários e também por companheiros de time. Um dos acusados era o goleiro Abbondanzieri, hoje do Inter de POA. Devido aos problemas enfrentados, o lateral-direito abreviou sua passagem pelo Boca, admitindo ter "perdido o prazer de jogar futebol."
MAXI LÓPEZ x ELICARLOS
Na semifinal da Libertadores de 2009, Maxi López foi parar na delegacia. Durante a partida em que seu time, o Grêmio, perdeu para o Cruzeiro por 3 a 1 no Mineirão, ele foi acusado pelo brasileiro Elicarlos de ter ofendido o jogador do time de Belo Horizonte de "macaco". A confusão foi tanta que o técnico gremista Paulo Autuori recebeu voz de prisão. Abriu-se um inquérito contra o atacante argentino, mas ele foi liberado negando a versão do rival.
Fonte de informações: www.uol.com.br
Em São Paulo na quinta-feira teve mais um episódio triste de racismo no futebol. Desta vez, foi o zagueiro Danilo do Palmeiras, quem atacou um adversário por sua cor de pele. O zagueiro Manoel do Atlético-PR, afirmou que foi xingado de “macaco” pelo jogador palmeirense durante uma discussão durante a partida.
"O Danilo cuspiu em mim e me chamou de macaco. Ser chamado de macaco é a pior coisa que tem", disse o zagueiro atleticano depois da partida. Após o jogo, a direção do Atlético-PR entrou com uma queixa-crime pelo ocorrido, que rendeu um inquérito de injúria qualificada com emprego de racismo contra o Danilo.
Ainda nesta quinta, o colombiano Breyner Bonilla, do Boca Juniors, disse que o atacante do Cólon Esteban Fuertes o chamou de “negro de merda” durante partida recente, quando o atleta do Boca foi expulso.
Confira outros casos famosos de racismo no futebol:
CASOS DE RACISMO PELO MUNDO DO FUTEBOL
DESÁBATO x GRAFITE
Em um escândalo que acabou em prisão, o defensor argentino Desábato foi detido em São Paulo, durante a Libertadores de 2005. O argentino chamou o jogador Grafite, do São Paulo, de "negrinho" e "macaco", e recebeu voz de prisão ainda no gramado do estádio do Morumbi, na partida em que o time tricolor enfrentou o Quilmes. O jogador xingou Grafite, que empurrou o argentino. Só o brasileiro acabou expulso, mas o rival acabou sendo levado para a cadeia, de onde saiu apenas depois de pagar uma fiança de R$ 10 mil.
ANTONIO CARLOS x JEOVÂNIO
Um dos casos mais marcantes do futebol brasileiro acabou marcando a fase final da carreira do então zagueiro Antonio Carlos de forma amarga. Hoje técnico do Palmeiras, ele jogava no Juventude. O volante Jeovânio do Grêmio, afirmou ter sido chamado de "macaco" pelo defensor durante partida válida pelo Campeonato Gaúcho de 2006. No duelo, o jogador fez gestos claros em relação à cor de pele do rival. Ele foi suspenso e teve inclusive de se explicar diante do Ministério Público.
TORCEDORES x BALOTELLI
A Juventus acabou punida pela atitude de seus torcedores no Campeonato Italiano de 2009, quando foram ouvidos gritos de torcida com conotação racista. O alvo foi o italiano de origem ganesa Mario Balotelli, da Inter de Milão. O jogador chegou a dizer que também sofreu preconceito em partida contra o Chievo. As autoridades italianas agiram e chegaram a proibir a entrada de torcedores da Juventus devido ao caso envolvendo o atacante.
BOCA JUNIORS x BAIANO
Baiano tem uma das histórias mais impressionantes sobre a intolerância, já que veio de dentro de sua própria equipe. Apesar de ter sido um momento bom para ele no Boca Juniors em 2005, o brasileiro sofreu na Argentina, sendo hostilizado por adversários e também por companheiros de time. Um dos acusados era o goleiro Abbondanzieri, hoje do Inter de POA. Devido aos problemas enfrentados, o lateral-direito abreviou sua passagem pelo Boca, admitindo ter "perdido o prazer de jogar futebol."
MAXI LÓPEZ x ELICARLOS
Na semifinal da Libertadores de 2009, Maxi López foi parar na delegacia. Durante a partida em que seu time, o Grêmio, perdeu para o Cruzeiro por 3 a 1 no Mineirão, ele foi acusado pelo brasileiro Elicarlos de ter ofendido o jogador do time de Belo Horizonte de "macaco". A confusão foi tanta que o técnico gremista Paulo Autuori recebeu voz de prisão. Abriu-se um inquérito contra o atacante argentino, mas ele foi liberado negando a versão do rival.
Fonte de informações: www.uol.com.br
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