Assim como no futebol, que muita coisa não andou como queríamos, a área administrativa também teve seus pecados. Normalmente são coisas pequenas, que não chegam a interferir nos resultados em campo mas que acabam irritando o torcedor e, juntamente com a atrapalhada política de relacionamento com o torcedor, aos poucos afastam os menos fanáticos do estádio.
Uma coisa que aconteceu em vários jogos, principalmente nos setores novos (cadeiras inferiores dos setores C, D e E) e no setor H foram as filas para entrar no estádios. Nas cadeiras inferiores me parece que aconteceu apenas nos primeiros jogos, mas no setor H é uma constante. É preciso rever a quantidade de catracas ou algo que facilite a entrada do torcedor. E nas cadeiras inferiores, que tem um preço reduzido, precisa uma forma de divisão da parte superior. Já ouvi muita gente que fica na parte superior reclamar e até parar de pagar mensalidade pelo fato de as pessoas entrarem na parte inferior, subirem e ocuparem os lugares do pessoal da superior. Apenas seguranças não funciona.
Neste últimos jogos, com estádio lotado, frequentemente faltou água nos banheiros e bebidas nos bares. Mesmo que não seja o AVAÍ que toque os bares, precisa exigir que os torcedores sejam devidamente atendidos. Nests jogos mais quentes teve gente passando mal por falta de água.
Outra coisa que aconteceu bastante, e isto eu enfrentei, foi a dificuldade de cobrança das mensalidades em débito automático. Houve mudança da empresa que controla o sistema de cobrança e muitas vezes não debitavam da conta, para o clube aparecia como inadimplente e era bloqueada a entrada do torcedor. Chegou ao cúmulo de debitarem a mensalidade e não liberarem a entrada e até mesmo de enviarem e-mail solicitando que se resolvam as pendências financeiras.
Provavelmente existem outros probleminhas, coisa que as vezes passam batido, mas que no somatório irritam e precisam ser resolvidos, até por que o AVAÍ implementou um sistema de qualidade que deve observar estes pontos. A intenção é alertar o clube para estes problemas para que tenhamos um 2011 com menos atropelos.
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