quinta-feira, 31 de julho de 2008

100 anos de perdão


Tanto a imprensa quanto o tricolor do estreito estão lamentando muito a arbitragem do jogo contra o São Paulo. Contestando a não marcação de 2 pênaltis.
Engraçado, o time com mais vezes beneficiado por "erros" de arbitragem do futebol catarinense se julgando vítima de um erro.
Será que já foram esquecidos todos os títulos arranjados por meio de arbitragens "equivocadas" (para não dizer outra coisa).
Só lembrando alguns fatos que literalmente ACABARAM com a carreira de árbitros:
  • Falecida e falida primeira copa Mercosul, aquela realizada em SC em meados da década de 90 em que, pasmem, público no estádio era critério de definição do local do próximo jogo. Este campeonato foi disputado por alguns times do estado e alguns expressinhos do Mercosul, tanto que nem é considerada como oficial pela Comenbol. Jogo entre tricolor X Jec, árbitro Roque Bonhemberger. O fiasco foi tão grande e escancarado em favor do tricolor que o cidadão deixou de ser árbitro e nunca mais passou de bandeirinha.
  • 1999, campeonato catarinense, mais uma vez tricolor x Jec, Gilson Aparício Pauleti no apito. Uma penalidade em favor do tricolor que rebaixou o Sr. Gilson para bandeirinha pelo resto da carreira.
  • Outra em 99, que eles tinham que ganhar aquele campeonato de qualquer forma já que o AVAÍ havia sido campeão da Série C no ano anterior e eles estavam começando a montar sua "estrutura". Final do campeonato, o famoso ASSALTO DO SÉCULO, um gol legal AVAIANO na prorrogação que o Senhor Margarida anulou com ajuda do Paulo Henrique Bezerra, torcedor declarado do tricolor e assíduo freqüentador e torcidas organizadas tricolores. Sr. Margarida não durou muito tempo, passou a apitar jogos festivos como uma figura meramente folclórica.
  • 2001, Alfredo Loebling apita tricolor x Caxias-RS no estreito. A torcida invade o campo, ele diz na imprensa que não tinha acabado o jogo, mas que foi obrigado a encerrar por falta de segurança. Por pressão de uns e outros ele muda a súmula e encerra sua carreira.
  • 2003, tricolor X Caxias de Joinville, final do campeonato, 1x1. José Acácio da Rocha dá um pênalti para o tricolor por a bola ter tocado na mão do zagueiro do Caxias, não usando o mesmo critério quando bateu na mão do Márcio Goiano.
  • E para não me estender demais, ano passado, o famoso jogo pela Copa do Brasil (que o nosso FLUZÃO foi CAMPEÃO, só para lembrar) entre Botafogo X tricolor no Maracanã, a senhora Ana Paula de Oliveira fez a sacanagem que fez e deu tchau para o futebol, e foi cuidar da sua imagem para posar para revista masculina.
Isso só para lembrar alguns fatos. Agora, querer reclamar de arbitragens... isso não é coisa que eles tenham moral.

Um comentário:

Anônimo disse...

bem lembrado sandro ;)

boa sorte aí com o blog!
já está nos meus favoritos!

beijo
Luciana (namorada do Guto Atherino)