segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Paixão pelo Avaí não tem idade

Arthur, que nasceu no Canadá a menos de um mês, tornou-se sócio do clube através do tio que levou a carteirinha ao jovem avaiano
Um exemplo de amor ao clube. O sócio do Setor A, Enio da Silveira Junior, associou o sobrinho Arthur da Silveira Malamud assim que ele nasceu. Até aí, tudo bem. O fato mais interessante é que Arthur mora no Canadá e recebeu do tio a carteira de Sócio Coração.
De Montreal, cidade onde mora sua irmã e o cunhado, Enio disse que não perdeu tempo e associou o sobrinho três dias após o nascimento. "O Arthur nasceu no dia 17 de agosto, aqui no Canadá. Três dias depois, fui à Ressacada e fiz a associação para que ele pudesse receber sua carteirinha assim que nós chegássemos em terras canadenses. É uma tradição da família fazer isso", contou Enio.
Exemplos como este engrandecem o clube e mostram a força e a importância do Avaí na vida das pessoas. Arthur, que fará um mês de vida daqui cinco dias, é mais um integrante da maior e mais apaixonada torcida de Santa Catarina. Ele agora é um associado na modalidade Nação Avaiana que custa R$ 20,00 por mês e ainda dá um desconto de 60% no valor do ingresso.


Pois é, quando minha esposa engravidou mandei um e-mail para o AVAÍ sugerindo a criação de uma modalidade de sócios para recém-nascidos tipo "AVAIANO de Berço" ou "AVAIANO Nato". Recebi um formulário, preenchi, dei várias sugestões. Meu filho vai fazer 2 anos e até agora não tive nenhuma resposta.

Não teria nenhuma dificuldade de operacionalizar isto, bastaria a confecção de uma carteirinha simples que não daria acesso nenhum, até porque não há necessidade, a emissão de um certificado ou algo parecido e só, cobrando uma taxinha de uns R$10,00 a R$20,00 por ano e que desse algum desconto nas lojas oficiais para compra de produtos.

Seria um incentivo a mais para a criança torcer para o clube, ser sócia e "viver" o clube, mais ou menos como alguns times fazem o "batismo" do torcedor ( São Paulo por exemplo).

Mas como no AVAÍ tudo é difícil, o mais fácil é explorar o torcedor mesmo, sem muita criatividade.

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