
Nesta época eu era da Comando Azul e juntamente com poucos teimosos, lutava para manter a torcida ativa. Até para levar a bandeira já era um trabalhão, tinha um Uno Bala que mal cabia a bandeira no porta-malas, precisava de pelo menos umas 5 pessoas para carregar a bandeira e poucos queriam ajudar, mas mesmo assim, todo sacrifício valia a pena para ver a festa nas arquibancadas e o bandeirão subindo seobre a massa.
Um comentário:
Eu me lembro muito bem dessa época, o Sandro com essa bandeira nas costas, pintada na quadra da astel, ai depois o Seu Guido comprou o caminhão que deu mais espaço pra ela e para as outras parafernalhas azurras.
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