Agora sim. Este trecho hoje é o grande gargalo do trânsito para os jogos do AVAÍ. De nada adiantaria fazer o tal elevado do Trevo da Seta com duplicação da SC-405 se a Diomício Freitas não fosse duplicada. Pelo menos para quem vai à Ressacada e ao Aeroporto não. Se este trecho não for duplicado dependeremos sempre de uma liberação de pista para evacuar o público do estádio.
Parece que agora as cabeças foram iluminadas e vai se atacar o verdadeiro problema.
Sempre que vou para o sul do estado vejo aquela pista elevada, tipo uma ponte no seco, que tem em Maracajá e penso, será que aquele tipo de engenharia não seria possível na Diomício Freitas? Afinal não teria que aterrar o mangue que é um grande empecilho. Não sei se o tipo de solo aguentaria aquilo mas isto é papo para os engenheiros que estudaram bastante tempo, e graças a Deus o STF ainda não autorizou servente de pedreiro a assinar como engenheiro, e podem nos dar uma resposta com embasamento.
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Imagem do Trevo da Seta do blog De Virada
Um comentário:
Sandro, se não me engano, o projeto inicial da via expressa (aquele que nunca foi concluído) era exatamente fazer um elevado sobre o mangue para se chegar ao aeroporto. O problema é que nunca se conseguiu liberação por parte dos orgão ambientais para a obra.
Quanto ao trecho da 101 ali no sul do Estado, é por causa das enchentes neh!? Quando passo ali sempre penso a mesma coisa: pow, será que é complicado fazer a mesma coisa no acesso ao sul da ilha?!?
Abraço,
Guto
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